Resenha: A herdeira - Kiera Cass

   Uma nova seleção começa, pela primeira vez 35 garotos irão disputar a mão da futura rainha, Eadlyn, filha de América e Maxom.    Após a abolição das castas o povo ainda nutre preconceitos entre si e a insatisfação com o governo vinda dos mais pobres só cresce, como forma de distrair o povo enquanto encontram uma solução para o problema o rei e a rainha de Iléa decidem dar início a uma nova seleção colocando em jogo a mão da filha mais velha. Primeiramente Eady detesta a ideia e tem a certeza de que irá expulsar os rapazes de diversas formas diferentes do palácio, mas com o passar da convivência a princesa acaba por se ver envolvida pelos selecionados e eliminá-los se torna uma tarefa cada vez mais difícil.


Esqueça o jeito doce de América. Se tem uma coisa que a filha da selecionada e Maxom não tem é romance. Eadlyn é feminista ao extremo e egocêntrica. Cresceu sabendo que seria a futura rainha e não aceita descer desse patamar, mas o mais impressionante é que apesar de ser bastante prática e um tanto quanto detestável as vezes, Kiera tomou o cuidado de fazer com que não odiássemos a personagem. Entendemos Eadlyn e torcemos por ela. Outra coisa que gostei muito e que me empolgou em relação ao livro é a oportunidade de ver como são Maxom e América casados e governando o reino.  Particularmente adorei o livro e espero pela continuação ansiosa por saber qual decisão a futura rainha de Iléa irá tomar, mas não sem antes passar por muita coisa primeiro.

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